INDEPENDÊNCIA E CONSTITUIÇÃO BRASILEIRAS


Resenha da História do Brasil Império.


Brasil no se entornó independiente por tener un pueblo maduro; pero por motivos comerciales.
Brazil did not become independent because it had a mature population, but for commercial reasons.

A Monarquia brasileira começou submetida à Inglaterra, assim como Dom Pedro I, aos nobres e aos endinheirados portugueses. Os britânicos interesses motivaram “nossa” Independência; ela não aconteceu por vontade, interesse e maturidade nacional, mas pela necessidade inglesa de conseguir matéria prima para suas indústrias em plena Revolução Industrial assim como compradores de seus produtos; já que com o retorno de Dom João VI para a Europa tudo ficaria mais caro – tanto a aquisição dessas matérias primas como a venda desses artigos por passarem antes por um atravessador: Portugal.
Resumindo o parágrafo acima é possível dizer: O Brasil não se tornou independente por ter um povo amadurecido, mas por motivos comerciais.
E a primeira Constituição brasileira, a de 1824, foi outorgada antecipadamente e, portanto, despreparada ou inadequada para as nossas necessidades; isso porque – Pasmem-se!¹ – a elite do Império não se importava com as pessoas – Até parece que isso seja possível no Brasil¹ –. Contudo, alguns desaprovavam a submissão de Dom Pedro; mas minhas dúvidas, quase descrenças, são se essa reprovação seria por maturidade de ideias ou seria cópia dos ideais mundo afora? E se alguém mais está vendo o presente repetir o passado...


COSTA, Marcos. A História do Brasil para quem Tem Pressa. 2. ed. Rio de Janeiro: Valentina, 2017. P. 65-69. Resumo de Rubem Leite.

¹ PS para os incautos: estou sendo irônico.

 Haitech teve nesta madrugada (29/3/18) quatro cachorrinhos. Foto de Rubem Leite.

 Rubem Leite é escritor, poeta e crontista. Escreve ao Ad Substantiam semanalmente às quintas-feiras; e todo domingo no seu blog literário: aRTISTA aRTEIRO.  É professor de Português, Literatura, Espanhol e Artes. É graduado em Letras-Português. É pós-graduado em “Metodologias do Ensino da Língua Portuguesa e Literatura na Educação Básica”, “Ensino de Língua Espanhola”, “Ensino de Artes” e “Cultura e Literatura”; autor dos artigos científicos “Machado de Assis e o Discurso Presente em Suas Obras”, “Brasil e Sua Literatura no Mundo – Literatura Brasileira em Países de Língua Espanhola, Como é Vista?”, “Amadurecimento da Criação – A Arte da Inspiração do Artista” e “Leitura de Cultura da Cultura de Leitura”. Foi, por duas gestões, Conselheiro Municipal de Cultura em Ipatinga MG (representando a Literatura).

Escrito na tarde de 30 de dezembro de 2017. Trabalhado entre os dias 27 e 29 de março de 2018.

Comentários

Postagens mais visitadas